terça-feira, 17 de maio de 2011

Bang bang - o babaca morreu.

Alguém avisa os homens que, por mais que você não queira ter uma relação séria, existem regras básicas?
A primeira de todas é respeito. É fundamental em qualquer tipo de relação, tipo, até o garçom te respeita.
A segunda, que eu acho que é parte da primeira, é não dar em cima das amigas. 

Aliás, esse é um bom tema. Meninas, se vocês conhecem um cara que não te respeita, você JAMAIS vai apresentá-lo pras amigas. Afinal, queremos o bem das pessoas queridas, certo? Amigas não passam tranqueira pra frente.
E se o cara já chega dando em cima das amigas, é óbvio que ele não é coisa boa.

Recentemente, eu passei por uma dessas. E frisei a parte da exigência de respeito.
O cara foi tão, mas tão, tão, tão, tão burro, que repetiu os mesmos erros. O mesmo erro de um ano atrás. 
Da outra vez eu só sumi, sem dar motivos. Dessa, deixei bem claro, mais uma vez, qual foi o erro e o fiz prometer que não vai mais se aproximar de mim nem das minhas amigas. Por via das dúvidas, bloqueei no facebook e no msn também.

Rapazes, se o seu problema é orgulho ferido, a solução não é desrespeitar.


sexta-feira, 8 de abril de 2011

Quantos eus cabem num só eu?

Acabei  de ler um livro que coloca em debate a questão da personagem que escolhemos ser, e da história que escolhemos contar sobre nós mesmas.

Não é um livro bom. Mas posso dizer que foi bem sucedido nessa questão. Não falou nada interessante, nem novo, mas fez minha cabecinha pensar.

Escolher personagem? Será isso mesmo?? É engraçado falar disso, e na verdade, acho que não escolhemos um só. E nem só escolhas. Acho que é meio como compor mesmo um personagem. Exemplo: diante de alguém que teve sucesso em algo que também almejamos, pensamos em qual foi o trajeto percorrido, logo, qual trajeto devo percorrer. E assim, montamos um comportamento adequado, com roupas e diálogos inventados para aquele personagem. Mas, e esse personagem é sincero? Acredito que sim, porque mesmo que a "montagem" dele seja uma "farsa", revela um desejo íntimo, nem sempre conhecido e conquistado. Mas algo sincero mesmo com nós mesmas! Além disso, existe uma certa "cobrança" social pelos personagens que vamos representar, e pra sermos respeitadas e bem aceitas, precisamos corresponder a isso.

E o que é se conhecer? Talvez seja a busca mais profunda de saber quais são os mais profundos desejos. Mas isso muda, e muda o tempo todo. Então auto-conhecimento é uma busca sempre incessante. Sempre temos desejos novos, vontades novas, e isso muda tudo! E vamos combinar, não só essas questões internas mudam, mas também as externas.. ao conhecer uma pessoa qualquer, certamente alguma "marca", por menor que seja, ela vai deixar. Pronto, já mudou!!!

Estou sendo muito geminiana?? heheheh

Sobre as histórias de nós mesmas, eu aposto com vocês, e com quer que seja, que todo mundo tem ao menos um segredo que um amigo/a não sabe sobre você. E acredito nisso, porque eu mesma tenho vários segredos, uns amigos sabem uns, outros sabem outros. Mas "eu tudo"? Sem segredos?? Nem o coitado do meu diário!! Porque tem coisas que até de mim eu quero esconder!!! hahahah!! E muitas nem tem valor algum, mas são segredos simplesmente porque não fazem parte do personagem que sou pra determinadas pessoas!!! Antes que eu possa ser mal interpretada, falo logo, eu busco ser o mais fiel possível com os meus sentimentos. Está aí uma coisa que eu não consigo mentir nem esconder. Mas sair da linha, todos saem, não é possível uma vida completamente linear. Mas acredito, que ainda hoje, sucesso está muito ligado com essa vida linear. E é por isso que, as vezes, "subtraímos" nossas linhas tortas!!!

E por fim, menos teoria e mais prática. Eu estou num processo de "limpeza", por assim dizer.. e estou sozinha e assim quero ficar, acho até que pra ver se me descubro um pouco mais. E o engraçado disso? Desenterrei de mim a Luisa com 15 anos, que nunca tinha beijado, e não queria beijar. E passava esses sinais. Bem, como eu era bem sucedida, vamos relembrar os sinais!!! =)

E vamos seguindo nos construindo e desconstruindo o tempo todo e a cada segundo... (poutz, ficou parecendo muito surreal isso tudo!! qual era mesmo o nome da corrente que falava em imaginario, e construir e desconstruir?? hahaha)
ok. construir e desconstruir não! Conhecer e desconhecer!!! Acho melhor assim!!! (me perdoem a confusão de ideias, mas to com a cabeça com algumas interrogações do que tem acontecido a minha volta e do que eu li. quem sabe amanha eu volte e consiga me explicar melhor!)

Bjao, gatas!!!

quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011

So she leaves whenever she gets bored.

Às vezes eu queria me sentir menos como se eu estivesse nessa música:


This love has taken its toll on me
She said goodbye too many times before
Her heart is breaking in front of me
I have no choice, cause I won't say goodbye anymore
I tried my best to feed her appetite
Keep her coming every night
So hard to keep her satisfied
Kept playing love like it was just a game
Pretending to feel the same
Then turn around and leave again... forever
This love has taken its toll on me
She said goodbye too many times before
Her heart is breaking in front of me
I have no choice, cause I won't say goodbye anymore
I'll fix these broken things
Repair your broken wings
And make sure everything's alright
(it's alright, it's alright)
My pressure on your hips
Sinking my fingertips
Every inch of you
Cause I know that's what you want me to do


segunda-feira, 10 de janeiro de 2011

I need to take a moment

Eu estou estagiando num lugar bem bacana. Comecei a estagiar sem contrato, porque o outro estagiário saiu e eu já queria mostrar serviço. Nesse um mês, eu não consegui fazer muita coisa, mas acho que mostrei bastante disposição e vontade de ficar lá.

Hoje, eu conversei com umas amigas sobre essa história de não ter o meu contrato ainda e é bem provável que eu me lasque de verde and amarelo. Aparentemente, a UnB "corta" o estágio após o fim das aulas. Eu surtei, porque estagiar foi uma das razões para fechar 2010 com menos ressentimentos e receber 2011 com uma carinha mais feliz. Entenda a minha agonia: com o estágio, eu parei de surtar com o final da faculdade, mas, se eu ficar sem ele, eu tenho medo de voltar para a grande depressão de 2010.

No meu pequeno surto de hoje, eu já abri a lista de possíveis estágios que eu poderia mandar currículo mesmo depois de formada. Considerei também a possibilidade de ficar mais um semestre na UnB. Possivelmente, depois de publicar esse post, eu vou olhar programas de mestrados. E, se isso ainda não me acalmar, eu vou olhar apartamentos em Goiânia.

Nessas horas, eu fico divida entre puxar ou não conversa no gtalk, porque eu não quero ser a amiga que sempre tá reclamando ou, pior ainda, a amiga egoísta que só dá valor as coisas que ela está passando. Como eu disse, a grande depressão de 2010 me deixou vacinada tanto no sentido de não querer ficar mal de novo, tanto no sentido de não querer abusar do ombro amigo.

Resolvi puxar conversa e me arrependi. Eu não preciso de muita coisa. Não quero ouvir que o mundo é cor-de-rosa, mas não precisa chutar cachorro morto. Eu só gostaria de um ombro amigo pra falar que a minha preocupação é legítima e que final de faculdade é tenso, mas me lembrar que existe gente boa no mundo e eventualmente eu vou ser contratada por uma delas, hehe.

Amanhã eu vou tirar a história do estágio a limpo e depois atualizo aqui com a resposta final do CIEE. Decidi publicar esse post para desabafar um pouco e porque eu sei que vocês não vão chutar cachorro morto - muito pelo contrário, vocês sempre têm boas palavras para oferecer nesses tempos difíceis.

sexta-feira, 7 de janeiro de 2011

As modas

Hoje é dia de filosofar!

O post foi inspirado por um filme que vi ontem com os meus amigos: "Pra que serve o amor só em pensamentos". Adorei o fato de a história ser inspirada em fatos reais, chocantes para a época.
República de Weimar, Alemanha de 1927. É um quadrado amoroso (!). Hilde e Guenther são irmãos e pegam o mesmo cara, Hans, a diferença é que o Guenther ama mesmo o Hans. E tem Paul, melhor amigo de Guenther, que é apaixonado pela Hilde. A moça pega todo mundo (risos).
A reflexão não é bem sobre o filme (que merecia com toda a certeza um post reflexivo) e sim sobre os contextos. Parte da história lembra bastante "Os sofrimentos do jovem Werther", de Goethe (1774), já que há suicídio por amor. São 153 anos de sobrevida de romantismo mórbido alemão.

É bom lembrar que o romantismo alemão veio após o iluminismo. Fico imaginando o que Kant (morreu em 1804) pensava dos adolescentes se matando de turberculose... Eu, do século XXI, acho isso um absurdo - e olhe lá que a racionalidade nem está mais tão valorizada assim sobre a emoção.
O caso do quadrado é ainda mais chocante. É um quadrado!! ahahahha! Tem relacionamento homoafetivo, emancipação feminina, suicídio e homicídio... deve ter sido extremamente impactante pra época.
Enfim, são coisas difíceis de conceber mesmo no ano 2011.


Fico imaginando que no ano 2020 as pessoas não vão entender as modas: livros de bruxos, depois livros de vampiros; música emo, depois músicas coloridas...

"Was nützt die Liebe in Gedanken"

segunda-feira, 20 de dezembro de 2010

Maria Louca

Mudando de assunto completamente do post passado (não que eu tenha superado, mas me deparei com uma situação...)

Seguinte, o namorado de uma conhecida faleceu... e ela continua "mandando" mensagens lindas de amor, saudade pra ele.... e é muito triste isso!!!

E aí eu pensei: sabe aquele fulano de tal, que foi o que mais mexeu cmg (aposto que cada uma de vcs tem um desses tb!!)?? não aceitaria perdê-lo!!! mas será amor (argh!) ou posse?? será que quando estávamos juntos eu o fiz se sentir especial como ele é?? ai, quanto sentimentalismo!!!

Bem, o recado vai ser breve hoje.. nessa "brincadeira" toda de me isolar sentimentalmente do mundo, eu posso não ter demonstrado tudo o que gostaria pra uma, ou várias determinadas pessoas.. e a vontade que me dá agora, é de dar a "Maria Louca" e sair correndo atrás dele, tocando a campanhia mil vezes, só pra saber se ele está vivo... m@#$%!!!

ok, ok... o próximo não será do mesmo jeito!!! prometo!!!

sábado, 18 de dezembro de 2010

Amizade

Meninas, a princípio esse post era pro meu blog pessoal porque é um problema muito sério meu... mas aí pensei melhor, e acho que ficaria feliz com a opinião de vocês.. crítica, seja ela qual for, costuma ajudar bastante no crescimento... então, vamos lá!!!

Que eu tenho um sério problema com envolvimento com homens, isso todo mundo (que me conhece) sabe!! E quando isso acontece, logo dou um jeito de me controlar, implicar com alguma coisa, até dar um fim... e assim, privo a outra pessoa de ter acesso a minha vida, e logicamente, eu me privo de acessar a vida do outro também.  Se isso é certo? Acho que não... mas eu tenho tentado mudar.. só não é fácil!!

Agora o meu maior dilema foi me deparar com esse "controle" com relação a amigos e até família... Resumindo, a minha relação com o mundo é controlada. Que horror!!! Bem, vou tentar explicar.. mas vem tanta coisa na minha cabeça que é preciso organizar minhas idéias... e na verdade é controlada só de um jeito.. é mais ou menos assim: eu tento passar confiança a quem eu gosto! Faço questão de ser útil pra todos os meus amigos, quero que contem comigo sempre, mas euzinha, procuro resolver tudo sozinha.. e tenho grande dificuldade pra confiar...

A justificativa que eu acho mais plausível, e até mais aceitável é que já passei por muitas com amigos.. eu sempre fui daquelas que confiava em todo mundo, até que um dia alguém desse motivos pra parar de confiar. Resutado: me decepcionei muito, perdi "amigos" que eu acreditava serem amigos pra toda vida, me senti idiota diversas vezes... e por fim, acabei me "bloqueando" na tentativa de me preservar. Mas do quê? E de quem? Quem sabe preservar a imagem que tenho dos amigos de hoje, e mantê-los de um jeito que não possam me decepcionar ou magoar.. mas é bom não me expor??

E fico bem assustada ao me perceber assim diante a minha família. Vou citar um exemplo, e eu sei que vocês não vão gostar, mas estou sendo beeeeeeem sincera comigo (e com vocês) aqui.
Minha avó. Eu a amo, isso é certo! E sei que ela foi muito importante na minha vida, principalmente na minha infância. Mas por já saber da idade dela, e que logo eu posso perdê-la pra sempre, eu coloquei uma barreira no meu envolvimento com ela.. É como se isso pudesse diminuir o sofrimento depois... o que é completamente errado, porque depois, eu vou é me arrepender pensando que não mostrei pra ela o quanto ela era importante pra mim...

E o que pode ser ainda pior, é que eu procuro "aliviar" essa "autosuficiência" na Beatriz. O que, mais uma vez está errado. Ela é uma pessoa só, criança, e que um dia vai seguir a vida dela.
Sei que muitas pessoas gostariam de estar mais perto de mim, mas também sei que eu não permito, e muitas vezes não demonstro para aqueles que estão, o quanto faço questão de tê-los.. idealizo tudo, principalmente amor, mas como qualquer coisa vai chegar perto do amor ideal, se eu não dou acesso?

Enfim, vou procurar melhorar.. e se puderem me ajudar, agradecerei!!

Vocês são pessoas que eu me importo. Karolina e Lorena, diferentes entre vocês, diferentes de mim, lindas, inteligentes.. mas acho que nunca devo ter dito isso... me desculpem!!! =)

sexta-feira, 12 de novembro de 2010

Lorelai Gilmore e "Ele não está tão afim de você"

Faz um tempo que eu não escrevo aqui, mas faz mais tempo ainda que eu entro no Blogger, começo a escrever um post e depois desisto. Espero que hoje seja diferente.
Entre um e outro texto pra minha mono, eu voltei a assistir Gilmore Girls. É curioso assistir o seriado depois de tanto tempo, porque eu não entendia uma série de coisas e hoje essa "série de coisas" me parecem tão naturais, tão corretas e tão "been there done that" que é como se eu estive assistindo o seriado pela primeira vez.
Talvez seja a fase que eu estou passando - e muito provalmente é -, mas estar "confusa" é uma das coisas que eu não entendia muito bem antes, mas que hoje faz sentido. Sim, há inúmeras personagens femininas que são "confusas" (does Carrie Bradshaw ring a bell?), mas há algo nos vestidos e nas botas de Lorelai Gilmore e no vício em tomar café (comparando com as roupas caras de Ms. Bradshaw e os Cosmopolitans) que deixa a coisa mais humana, mais "ei, isso acabou de acontecer comigo", que me dá até um certo conforto.
Recentemente, eu marquei um date, mas sem a certeza que ambas as partes entenderam que aquilo era um date. E mais que isso, eu ignorei a maior lei de todos os tempos, maior que Isaac Newton e Albert Einstein juntos, "se ele não ligou, he's just not that into you". Cancelei o date com a desculpa mais esfarrapada do mundo, combinei a mentira com um dos meus amigos e parece que a Terra retornou ao seu eixo de rotação normal. Talvez não tão normal, porque eu ainda estou meio confusa com tudo.
Enfim, Lorelai Gilmore feelings, mas nada que não se cure com algumas músicas tristes, um pote de sorvete e uma maratona de filmes.

terça-feira, 19 de outubro de 2010

Give me a reason to be a woman

AAAAAAAAH!

Olá, meninas! Eu queria retratar aqui meus mixed feelings com relação às mulheres no seriado Mad Men.

Sobre Mad Men, ainda é década de 50 e as mulheres não tinham lá tanto espaço num mundo dominado pelos homens. Essa série me enfureceu, porque uma housewife, que faz o que as housewives fazem (cuidam da casa, fazem compras, criam os filhos com pouca ajuda do pai, vivem em função do marido, principalmente), teve pena de uma mulher que seria mais próxima da mulher contemporânea.
Quer dizer, ela tem um marido ausente, o qual ela não conhece direito e não sabe o que pensa, que a trai, que não é o melhor exemplo de paternidade. Isso não é vida, Deus me livre.

Mas aí vem a vida da mulher "contemporânea". As mulheres casadas a acham uma ameaça (uma amiga da minha mãe já disse que uma mulher, pra sair em companhia de casais, tem que estar acompanhada). Ela trabalha, cuida de uma casa, cria os dois filhos sozinha e come comida congelada. Todo o trabalho de cuidar da família e de sustentá-la recai nessa mulher mais parecida com a mulher contemporânea - ela vive cansada. Isso também não é jeito de viver.

As outras mulheres, que só trabalham, mas não têm família, poderiam estar na vanguarda da libertinagem. Tomam anticoncepcionais, saem com homens comprometidos e utilizam o sexo como meio de conseguir o que querem. Eu tenho um outro nome pra isso. Queria não ser tão conservadora assim, mas elas foram retratadas de uma forma tão vulgar... Como se fossem largadas, vivendo algo vazio. Não é o meu ideal de vida.

E agora eu me pergunto: são essas opções mesmo que eu tenho pro futuro?

quarta-feira, 13 de outubro de 2010

Vida

Oi meninas...

i'm sorry por pegar um pouco pesado nesse e-mail... mas vamos lá... preciso desabafar!!!

Passei por uma fase barra... meu avô adoeceu, e veio a falecer... é triste, simplesmente triste. A gente sabe que um dia vai morrer, que com a idade, as chances aumentam, e blá blá blá... mas isso não diminui a dor, nos ajuda a acostumar e a nos conformar, mas perder alguém é doloroso. A gente se apega, e só de saber que aquela pessoa não está mais lá, que não existe mais, isso dói. E ainda bem que isso dói.

Sempre diante quadros assim me fazem pensar na minha vida, no que já fiz dela, e no que ainda há para fazer. E nessas horas, tudo que um dia me arrependi se esvai. Porque por pior que seja a besteira, ela acaba no dia que a gente morre. É boa essa constatação... de certa forma ela me tira o peso das bobagens que já fiz. E me faz ver (tudo bem, é clichê mesmo, mas não custa lembrar) que a vida é curta e acaba, então temos que aproveitar ao máximo tudo.. fazer tudo aquilo que quisermos, porque uma hora, ela acaba, e não quero deixar coisas pra trás...

E é esse o meu recado... "dancem como se ninguém estivesse vendo", paguem micos, aprontem... tudo isso vai ser esquecido.. e tudo isso nos faz feliz!!!! =)